A moda das bebidas energéticas começou em 1997 nos EUA e hoje estima-se que é um mercado mundial de U$1,1 bilhão, abarrotado de marcas e empresas disputando share, através de grandes eventos, patrocínios e demais propagandas. Mesmo com todo esse volume, um empresário canadense, Lino Fleury, resolveu apostar na direção contrária do mercado e criou uma bebida relaxante Slow Cow (http://www.slowcowdrink.com/), com o objetivo de criar um novo nicho de mercado.
Slow Cow tem uma embalagem similar aos dos enérgicos tradicionais (lata de 250ml) e contém diversos ingredientes reconhecidos como calmantes naturais: L-Theanine, camomila, valeriana, passiflora, entre outros. A bebida visa aumentar a concentração e prover uma sensação de relaxamento, ao contrário da sensação de euforia das bebidas energéticas. O público-alvo não diverge muito do das bebidas energéticas: jovens esportistas, estudantes e profissionais, que visam ficar “alertas”, mas não querem correr o risco de perder o sono à noite.
Com a logo que contém duas vacas dormindo, Slow Cow claramente faz uma alusão aos touros brigando da bebida energética mais conhecida do mercado: Red Bull. O empresário Lino Fleury chegou a ser notificado formalmente pelo concorrente indireto, sob alegação de que Slow Cow era uma cópia baseada no Red Bull, mas garante que seus advogados estão confiantes que ganharão essa briga.
A bebida atualmente só é comercializada nos mercados do Canadá, mas a empresa já estrutura uma expansão para os EUA, Europa e Ásia. Se sua aceitação for realmente representativa, provavelmente será o próximo sucesso mundial, inaugurando um novo oceano azul longe dos tubarões que atualmente se digladiam no mercado de bebidas energéticas.
Slow Cow tem uma embalagem similar aos dos enérgicos tradicionais (lata de 250ml) e contém diversos ingredientes reconhecidos como calmantes naturais: L-Theanine, camomila, valeriana, passiflora, entre outros. A bebida visa aumentar a concentração e prover uma sensação de relaxamento, ao contrário da sensação de euforia das bebidas energéticas. O público-alvo não diverge muito do das bebidas energéticas: jovens esportistas, estudantes e profissionais, que visam ficar “alertas”, mas não querem correr o risco de perder o sono à noite.
Com a logo que contém duas vacas dormindo, Slow Cow claramente faz uma alusão aos touros brigando da bebida energética mais conhecida do mercado: Red Bull. O empresário Lino Fleury chegou a ser notificado formalmente pelo concorrente indireto, sob alegação de que Slow Cow era uma cópia baseada no Red Bull, mas garante que seus advogados estão confiantes que ganharão essa briga.
A bebida atualmente só é comercializada nos mercados do Canadá, mas a empresa já estrutura uma expansão para os EUA, Europa e Ásia. Se sua aceitação for realmente representativa, provavelmente será o próximo sucesso mundial, inaugurando um novo oceano azul longe dos tubarões que atualmente se digladiam no mercado de bebidas energéticas.
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