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quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Dica varejo Online

Por Gustavo Batista

O Varejo Online tem despertado o interesse de muitas empresas e empreendedores que ainda estão fora desse mercado ou que querem incrementar suas receitas em operações de venda virtual.

Com os resultados impressionantes dos últimos anos (crescimento em torno de 30%) e a previsão ainda mais otimista para os próximos anos (expectativa de 40% até 2015) a busca por informações sobre o Varejo Online se torna crescente.

O Blog Varejo Online tem o intuito de auxiliar os interessados nesse mercado, com a divulgação de resultados, dicas, novidades e muito mais sobre esse tema. Visite e aproveite!

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Centauro inova no relacionamento

Por Maurício Lobato
A criação de vínculos afetivos visando gerar relacionamentos duradouros é o que rege o Marketing de relacionamento no mundo corporativo. Tal medida sempre foi fundamental para a sobrevivência no mercado, e hoje em dia é ainda mais vital para todos. Pensando nisso, e fazendo o matrimônio perfeito com o Marketing via celular (Móbile Marketing), a Centauro, a maior rede de lojas de produtos esportivos da América Latina, aposta em uma campanha que acaba de nascer e já é um case sobre os dois assuntos apresentados.

Eles acabam de lançar um aplicativo para seus clientes adeptos a treinos de corridas e caminhadas, através do celular. O aplicativo serve como uma espécie de treinador virtual que auxilia o usuário a fazer seus treinos diários. Tudo começa com a instalação do programa, que está disponível através do site www.centauro.com.br/treinador. A partir daí o atleta escolhe a função desejada (corrida ou caminhada), cadastrando todos seus dados físicos, e o software indica o treino ideal. O conteúdo do sistema foi planejado pela assessoria do supervisor técnico da Confederação brasileira de Triatlo, proporcionando aos usuários uma evolução segura nas suas atividades. Em uma das páginas do programa há um canal de recomendações de calçados adequados para cada atividade; produtos esses que são vendidos nas lojas físicas e virtuais.

Se o programa realmente está sendo funcional ou trará retorno sobre o investimento, só o tempo dirá; mas a iniciativa ousada e totalmente enquadrada com a proposta da marca já é um case de sucesso para quem está observando do mercado.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Na contramão do mercado

Por Raffael Pinho

A moda das bebidas energéticas começou em 1997 nos EUA e hoje estima-se que é um mercado mundial de U$1,1 bilhão, abarrotado de marcas e empresas disputando share, através de grandes eventos, patrocínios e demais propagandas. Mesmo com todo esse volume, um empresário canadense, Lino Fleury, resolveu apostar na direção contrária do mercado e criou uma bebida relaxante Slow Cow (http://www.slowcowdrink.com/), com o objetivo de criar um novo nicho de mercado.

Slow Cow tem uma embalagem similar aos dos enérgicos tradicionais (lata de 250ml) e contém diversos ingredientes reconhecidos como calmantes naturais: L-Theanine, camomila, valeriana, passiflora, entre outros. A bebida visa aumentar a concentração e prover uma sensação de relaxamento, ao contrário da sensação de euforia das bebidas energéticas. O público-alvo não diverge muito do das bebidas energéticas: jovens esportistas, estudantes e profissionais, que visam ficar “alertas”, mas não querem correr o risco de perder o sono à noite.

Com a logo que contém duas vacas dormindo, Slow Cow claramente faz uma alusão aos touros brigando da bebida energética mais conhecida do mercado: Red Bull. O empresário Lino Fleury chegou a ser notificado formalmente pelo concorrente indireto, sob alegação de que Slow Cow era uma cópia baseada no Red Bull, mas garante que seus advogados estão confiantes que ganharão essa briga.

A bebida atualmente só é comercializada nos mercados do Canadá, mas a empresa já estrutura uma expansão para os EUA, Europa e Ásia. Se sua aceitação for realmente representativa, provavelmente será o próximo sucesso mundial, inaugurando um novo oceano azul longe dos tubarões que atualmente se digladiam no mercado de bebidas energéticas.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Relações Públicas nas empresas

Por Raffael Pinho

Com objetivo de estabelecer relações sólidas com os meios de comunicação e as empresas e estabelecer uma boa imagem das empresas com o público, as RP ganharam forte importância no cenário corporativo a partir de século XX, porém, desde o século XIX já há relatos de algumas ações relevantes de RP no mercado. Ao longo da história também podemos identificar algumas práticas de RP, principalmente se analisarmos algumas civilizações como a Grécia Antiga ou Roma, onde as pessoas eram persuadidas a aceitar um governo ou religião por técnicas de oratória e argumentação, típicas das RP que conhecemos hoje.

Apesar disso, nessas épocas, as RP estavam longe de se constituir no conceito autônomo que existe atualmente. Isso só aconteceu de fato nos EUA a partir do século XIX. Entre outras ocorrências, a que mais se destaca é a do primeiro consultor formal de relações públicas em 1906, Ivy Ledbetter Lee, que é considerado o precursor das modernas RP. Lee foi contratado por uma empresa mineradora devido a uma greve conflituosa que afetava a imagem da empresa e suas finanças. Ele percebeu que o líder dos mineradores falava constantemente com a imprensa, enquanto o líder dos empresários se recusava a falar até mesmo com o presidente Theodore Roosevelt. Lee então convenceu ao líder dos empresários a promover uma política de informação pública formal e a emitir um comunicado à imprensa onde se propunha a dar as informações que a imprensa desejava.



Atualmente grandes empresas terceirizam essa gestão da comunicação às Assessorias de Imprensa, que possuem diversos profissionais formados em Relações Públicas e Jornalismo; cujas principais funções são: gerir a imagem da empresa, contornar crises e aproximar os meios de comunicação à realidade das empresas, suas notícias e informações de interesse público. O trabalho das assessorias ainda se confunde com o das agências publicitárias, sendo a maior diferença o fato de que a publicidade se utiliza de espaços pagos nos veículos de comunicação para veicular seu material com finalidade comercial, enquanto a Assessoria conquista cobertura editorial nestes mesmos veículos com apelo noticioso e não comercial.



O fato é que terceirizada ou não, a gestão das relações públicas é extremamente necessário no mundo atual para que as empresas consigam manter uma boa imagem no mercado, contornar possíveis crises com seu nome, noticiar novidades de interesse público e conseguir um bom relacionamento com a mídia. Além disso, é uma ótima maneira de se manter em evidência, com custo mais baixo do que geralmente é gasto com anúncios. É também uma ferramenta que ainda tem muito a ser explorada para demonstrar seu real potencial no século XXI.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Destaque para os pequenos varejistas no comércio eletrônico

Por Gustavo Batista

O comércio eletrônico brasileiro apresentou taxas de 30 à 40% de crescimento nos últimos anos; quem vem contribuindo cada vez mais para esses elevados índices e ganhando espaço no e-commerce, são os pequenos e médios varejistas on-line, conhecidos como long tail (cauda longa).


Essas empresas buscam rápido crescimento através de oportunidades em nichos de mercado pouco explorados pelos grandes players, como cestas de café da manhã, flores, vinhos e moda.


Plataformas de tecnologia para o e-commerce com preços cada vez mais acessíveis é um dos fatores que contribui para o crescimento; outro ponto importante é o investimento em publicidade on-line (newsletter, comparadores de preço e buscadores) e também o acompanhamento de mídias sociais (twitter, blog e orkut), mostrando que a empresa está atenta e presente nas novas e principais mídias virtuais.


Essas empresas representam 9,7% do e-commerce brasileiro, uma participação ainda modesta. Dificuldade para obter de capital de investimento, aguardo de médio e longo prazo para oo retorno sobre os investimentos e a falta de conhecimento em relação à marca, são os principais problemas enfrentados pelos pequenos e médios varejistas. Em compensação, esse nicho tem como vantagem a velocidade na tomada de decisão e na resposta sobre ações aplicadas, podendo assim, mensurar e analisar rapidamente os resultados.

A Giuliana Flores, presente desde 1990 no mercado de flores, colocou no ar em 2000 a sua loja on-line ao perceber a importância do comércio eletrônico. Atualmente os números refletem o sucesso da empresa, com 10 mil vendas mensais e crescimento de 335% em cinco anos (em 2004 eram 2.300 no mês) . O acesso ao site também cresceu, em 2004 eram 60 mil usuários na loja on-line da Giuliana Flores por mês e hoje são 300 mil. Para fortalecer e dar ainda mais credibilidade à loja virtual, a empresa trabalha com produtos de grandes marcas como Kopenhagen, Havana, Amor aos Pedaços e Ofner, que acompanham os arranjos de flores.


Aos empreendedores de plantão, fica o registro para análise desse nicho de mercado com participação ainda tímida frente aos gigantes do e-commerce, mas que apresenta boas perspectivas de crescimento e lucratividade. Aos consumidores, fica a dica sobre novas opções de compras na web, com o surgimento de novos players e aumento do sortimento disponível para compras através de alguns cliques.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

LinkedIn - Uma excelente ferramenta para a sua carreira

Por Átila Buhring

Há algum tempo fala-se de uma nova ferramenta na internet que no termo popular, diziam que era o Orkut voltado para a vida profissional. A cada dia escuta-se uma história nova de alguém sendo abordado por um headhunter que viu seu perfil no LinkedIn.

Para quem não conhece, o LinkedIn é uma rede social online para contatos profissionais. É diferente de outros sites de rede social, como o Myspace e o Facebook porque foi criado especialmente para relacionamentos profissionais - encontrar um emprego, descobrir malas diretas, entrar em contato com possíveis parceiros de negócios

O LinkedIn foi fundado em maio de 2003 por Reid Hoffman, Allen Blue, Jean-Luc Vaillant e Konstantin Guericke formados na Universidade de Stanford e que começaram a planejar sua rede profissional online no final da década de 90.

Com mais de 15 milhões de membros até outubro de 2007, o LinkedIn é uma das redes sociais online que mais cresce no mundo. O movimento cresceu 323% de julho de 2006 a julho de 2007, tornando o site o principal lugar online de destino dos relacionamentos profissionais.

Como funciona:

Perfil

Para começar, é necessário um registro e criação de uma página com o perfil. O perfil do LinkedIn assemelha-se a um currículo profissional, onde o site usará todo o histórico acadêmico e profissional posteriormente para ajudar a encontrar amigos e ex-colegas de classe

Como encontrar pessoas
Depois de preenchido o perfil do LinkedIn, o segundo passo é procurar outros membros do site para se relacionar. Com as informações profissionais cadastradas no perfil, o LinkedIn mostrará todos os colegas do passado e do presente que participam do site (Faculdade, Colégio, Pós Graduação), assim como contatos de seu e-mail selecionado (listas do Outlook, Gmail, AOL e outros).

Como o LinkedIn se dintingue dos outros

O LinkedIn é diferente dos outros porque foi criado exclusivamente para relacionamentos profissionais. Como já foi dito, a página de perfil do LinkedIn é essencialmente um currículo online. Não está aberto a publicação de fotos (a não ser a foto do perfil); não consegue hospedar um blog; adicionar vídeos favoritos do YouTube; personalizar as cores/layout do perfil ou muito menos procurar "mulheres solteiras, com idade entre 25-30".
O design claro e "enxuto" de uma página de perfil do LinkedIn faz parte de um esforço consciente de dar um acabamento profissional aos sites de rede social.

Resultados do LinkedIn:
Se o LinkedIn funciona ou não depende da finalidade a qual está sendo utilizado. É mais útil quando existe uma tarefa específica a concluir, como procura de emprego; dicas de pessoas relacionadas a uma área específica ou fazendo o papel de “caça talentos”.

No nível mais básico, o LinkedIn funciona muito bem para contatar colegas antigos e colegas de classe. Como o LinkedIn chegou à marca crítica de 15 milhões de membros, existe uma boa chance de encontrar pessoas com quem já trabalhou ou estudou.

Além da satisfação de ver o que velhos amigos (ou inimigos) estão fazendo, o LinkedIn oferece a seus usuários uma forma de colocar sua rede de conexões, antes invisível, em ação. O LinkedIn quer incentivar seus usuários a irem além da diversão e entrarem no mundo dos negócios. Se os usuários respondem ou não a esse desafio é o que ditará a utilidade do site para eles.

O que está claro é que o LinkedIn definitivamente trabalha para os recrutadores. Conseguir um emprego sempre foi mais fácil com um conhecido do que com uma pessoa completamente estranha; e uma ferramenta de rede profissional como essa tem o poder de expandir o universo de conhecidos. Um usuário do LinkedIn com 41 conexões pode ter mais de 200 mil membros em sua rede - ou seja, pessoas que estão a cerca de três níveis do seu.

Quando se trata de procurar um emprego, o site permite a busca por vagas dentro da própria rede; em vez de telefonar para o escritório e pedir para falar com o gerente de contratação, cabe a possibilidade de ser apresentado por um amigo em comum.
Resumindo, sem dúvida o LinkedIn pode ser a ferramenta ideal para estabelecimento de bons contatos e gerar visibilidade no mercado. Será que já não está mais do que na hora do Liked In conhecer você?

terça-feira, 9 de junho de 2009

Informática paralela. Porque não?

Por Douglas Ferreira

Num mundo cada vez mais globalizado, onde a informação trafega a velocidades estratosféricas, informação torna-se sobrevivência, portanto é sinequanom preservá-la. Nesse ínterim a área de TI passa do status de um grande aliado para vilão quando se fala em constantes solicitações, alterações, manutenções feitas pelas áreas de negócios.

Muitas organizações investem cada vez mais em pequenas células de desenvolvimento e suporte para atender diretamente suas áreas de negócio, criando; teoricamente; uma tecnologia paralela na empresa.

Um dos casos mais comuns que se vê são pequenas células de desenvolvimento, que fazem valer dos poderosos recursos da ferramenta Excel da Microsoft. Normalmente tais células são compostas por um analista de sistemas e uma equipe de desenvolvedores, também chamados Programadores Analistas.

O Excel, provido de uma plataforma de desenvolvimento VBA (Visual Basic for Aplications) baseada no próprio VB da Microsoft, permite desenvolver aplicações tais quais sistemas Delphi ou mesmo o VBA, permite acesso a Banco de Dados SQL Server, Oracle e outros. Possibilita também construção de tela de interface para o usuário, e a geração de relatórios dinâmicos ou pré-formatados e prontos para o usuário final fazer sua análise.

Mas porque se fazer valer de um recurso desses sabendo-se que nos dias de hoje, toda empresa tem uma TI forte aliada ao negócio da empresa?

Ocorre que na prática, a TI não consegue suportar na velocidade dos usuários, as demandas e constantes alterações solicitadas pelas áreas de negócio. O dinamismo numa área de negócio é tão grande que uma visão de informação hoje pode sofrer modificações conforme sua necessidade e do mercado daqui a uma ou duas semanas.

É justamente aí que reside o X da questão!
Alterações nessa velocidade impactam cronogramas e projetos mais pesados de TI, que questiona a real necessidade das alterações e acaba criando um hiato na relação TI x Área Usuária.

Com uma ferramenta de desenvolvimento versátil e dinâmica como Excel, isso é solucionado. O que essas pequenas células devem estar alinhadas com TI é de que todo o serviço que extrapola o universo de trabalho dentro do Excel deve ser desenvolvido numa plataforma mais resistente. Em muitos dos casos uma ferramenta começa a ser prototipada no Excel, tem seu ciclo de vida e posteriormente são absorvidas e migradas para plataformas mais robustas dentro da TI.

Levantamentos apontam que o prazo médio para desenvolver pequenas aplicações em Excel é de uma a duas semanas, na TI com ferramentas mais avançadas e pesadas o prazo salta galopantemente para três a quatro semanas. Quase o dobro do tempo. Sem contar que o custo de desenvolvimento e manutenção é extremamente mais baixo.

Não se está falando aqui em radicalizar e trocar tudo por uma plataforma baixa de desenvolvimento como Excel, tais células (que também é uma TI) hoje são parceiras da área de TI, e estão juntas nessa empreitada de cada vez mais municiar de informação de qualidade, coesa e perene, a área de negócios da empresa.
Então...

Porque não uma informática paralela?

Douglas Ferreira é Coordenador de Sistemas e Processos
Graduado em Gestão de Tecnologia da Informação pela UGF.
Pós_Graduado em Docência no Ensino Superior pela UCB.
Aluno de Tecnologia em Sistemas